A cirurgia para retirada de tumores cutâneos é recomendada quando o paciente precisa remover total ou parcialmente lesões na pele, sejam elas malignas ou benignas. Ela deve ocorrer após a devida avaliação de um médico, que deverá questionar sobre detalhes da lesão, como tempo de aparecimento, histórico familiar e sintomas associados.

Etapas da cirurgia

O planejamento da cirurgia para retirada de tumores cutâneos vai variar de acordo com a localização, tipo e tamanho da lesão que será removida. É normal que o médico peça uma biópsia antes para que a lesão seja estudada em laboratório.

No caso de lesões pequenas e benignas, a cirurgia costuma ser mais simples e com o fechamento da pele mais discreto possível. Para lesões malignas, é necessário ampliar a margem do corte com o objetivo de avaliar a lesão durante a cirurgia e garantir a retirada total da doença.

O tempo de internação do paciente vai depender da cirurgia que foi realizada. É normal que o local operado fique sensível e dolorido. Para uma recuperação completa, é importante evitar realizar atividades físicas que possam comprometer a cirurgia, usar as medicações receitadas de forma correta, trocar os curativos de acordo as recomendações médicas e proteger a cicatriz do sol.

Tipos de câncer de pele

Já mencionamos que a cirurgia para retirada de tumores cutâneos vai depender do tipo de lesão do paciente. Os tipos mais comuns de câncer de pele são:

– Carcinoma basocelular

– Carcinoma espinocelular

– Melanoma

Apesar da hereditariedade ser um fator de grande influência, é preciso ter cuidado com a exposição solar. O melanoma, por exemplo, tem origem nas células que produzem melanina e normalmente, surge nas áreas do corpo mais expostas à radiação solar. Segundo dados do INCA, 180 mil novos casos de câncer de pele surgem a cada ano. Visite um dermatologista com frequência.

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